quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Regina Casé ensina os segredos da dieta que a fez perder 13kg

Apresentadora do 'Esquenta' conta que passa uma semana por mês sem comer carnes, derivados de leite e glúten.


Revista Contigo/Divulgação

Regina Casé posa para a Contigo treze quilos mais magra (arquivo)

Em entrevista ao jornal "O Dia", deste domingo, 6,  Regina Casé falou sobre os problemas que enfrentou no ano passado - ela perdeu o pai e viu o marido quase ficar paraplégico depois de cair de um cavalo.

“Estava tudo tão difícil, mas eu fui capaz de me ajudar e perder peso. Estou feliz, mas acho que esta é uma felicidade diferente, mais saborosa, porque me deu o maior trabalho”, conta sobre a dieta que fez emagrecer 13 kg.

O primeiro passo do programa de emagrecimento foi dado em fevereiro passado, quando Regina iniciou uma detox - dieta de desintoxicação. Três meses depois começou um programa mais light que permite uma dieta mais tranquila por três semanas em troca de uma semana restritiva.

Na semana mais radical, ela não ingere leite e derivados, produtos que contenham glúten, nada de trigo e nenhum tipo de carne. Nas outras três semanas, tem uma alimentação equilibrada, com arroz integral, grãos, verduras, frutas, sopas de legumes, e bebe de 2 a 3 litros de líquidos por dia.

Fonte:ego

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O que é mais efetivo contra o sobrepeso? Exercício ou dieta?


O que não falta é gente que começa o ano com aquela promessa de “agora em diante” ter uma alimentação mais saudável e praticar mais atividade física. O motivo nobre é a saúde, a razão prática é ter um corpo mais atraente. E o que é mais efetivo no combate ao sobrepeso? Exercício ou dieta? Recentemente o British Journal of Sports Medicine publicou diretrizes atualizadas baseadas totalmente em estudos científicos.

Vou listar aqui parte do publicado, apesar de discordar de algumas partes (das quais discutirei brevemente ao final).




  • Mudar (melhorar) nossa dieta tem um efeito maior no controle do peso que a prática de exercícios físicos;





  • Exercícios ajudam. Quanto mais (volume e intensidade), melhor;





  • Mesmo que não perca peso com os exercícios, você se torna mais saudável e mais disposto, o que por si só já compensa;





  • Em média, as pessoas que começaram a fazer exercício perderam apenas cerca de 1kg em quatro meses (!!);





  • Já apenas com dieta, as pessoas perderam quase 11kg em quatro meses (!). Porém, muitas pessoas voltaram a ganhar grande parte desse peso perdido depois de seis meses. *A razão seria que apenas com dieta as pessoas perderam muita massa muscular e reduziram assim seu metabolismo basal;





  • Uma dieta hiperproteica ajudou na conservação da massa muscular no grupo que só fez dieta, além de ter ajudado na sensação de saciedade;





  • Combinar exercício e dieta é mesmo a alternativa mais eficiente;





  • Há pouca evidência de que caminhadas de 30 minutos por dia tenha efeitos para perder peso; a caminhada deveria ser um ponto de partida aos sedentários que não conseguem correr, não estratégia de emagrecimento.

    É sempre importante que nos baseemos em pesquisas científicas, porém, na nutrição é complicado e praticamente impossível você conseguir isolar uma pessoa de tantos fatores e variáveis. Sou daqueles que acredita fortemente no estilo de vida como primordial na manutenção de nossa saúde. Uma pessoa treinada pode gastar mil calorias em uma única sessão de treino, enquanto reduzir 200 calorias da dieta diária pode ser um martírio mesmo que por alguns poucos dias.

    Fazendo as contas, fica claro que a dieta é mais sofrida. Por outro lado, a pessoa quando passa a fazer exercícios, passa também a comer mais; como emagrecer assim?? O indivíduo terá que acertar a dieta e fazer exercícios e fazer disso um hábito para toda a vida.
    A perda de peso somente pela dieta também gera perda de massa muscular, mesmo quando feita com muito cuidado. O exercício impede isso e uma dieta hiperproteica de curto prazo parece reduzir esse efeito também. Mas a proteína está longe de ser um nutriente salvador, está claro, sim, que a gordura é um “vilão” (alta densidade energética) junto de alguns carboidratos como o açúcar branco.

    É bom ver mais uma vez o conceito que a recomendação de caminharmos 30 minutos por dia vale somente para os completamente sedentários, que o efeito disso deveria ser o de introduzir a pessoa a uma rotina mais saudável. Se a pessoa busca um estilo de vida realmente saudável, terá que partir para uma atividade mais intensa que uma simples caminhada.

    As diretrizes falam que as dietas mais “agressivas” (maior perda de peso) são mais eficientes que as “lentas e graduais”, mas isso por causa do efeito psicológico com a pessoa vendo resultados mais rápidos. As dietas mais conservadoras, porém, parecem agir mais alterando os “vícios” que as pessoas têm. Se o indivíduo combate esses erros, não importa a velocidade da perda de peso desde que ela seja permanente.

    Fonte da pesquisa: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19846427




  • Prof. Danilo Balu

    Consultor Webrun da seção nutrição. Bacharel em Esporte pela Universidade de São Paulo (EEFE-USP) e também graduado em Nutrição (USP). Mais no blog: www.baluzao.com

    Fonte:webrun

    sábado, 5 de fevereiro de 2011

    Barriga de chope é mito

    Um estudo do Colégio Oficial de Médicos de Astúrias revela que "a barriga de chope é um mito", pois um consumo moderado da bebida, de até meio litro diário, associado a uma dieta como a mediterrânea, não engorda e reduz o risco de diabetes e hipertensão.
    Epitacio Pessoa/AE
    Epitacio Pessoa/AE
    Estudo mostra que consumo moderado da bebida não engorda e reduz o risco de diabetes e hipertensão

    O modelo de homens e mulheres com barriga grande é próprio da cultura anglo-saxã, onde se ingere grandes quantidades de cerveja e comida rica em gorduras saturadas com quase nenhuma atividade física, asseguraram nesta quarta-feira, 12, os autores do estudo.

    O padrão alimentar dos consumidores moderados de cerveja na Espanha é mais próximo ao da dieta mediterrânea, segundo o trabalho elaborado por Hospital Clínic, Universidade de Barcelona e Instituto de Saúde Carlos III, que foi apresentado nesta quarta-feira no Colégio Oficial de Médicos de Astúrias.

    Os médicos Ramón Estruch, do Serviço de Medicina Interna do Hospital Clínic, e Rosa Lamuela, do departamento de bromatologia e Nutrição da Universidade de Barcelona, asseguraram que o estudo demonstra que a cerveja bebida com moderação não provoca aumento da massa corporal nem acúmulo de gordura na cintura.

    O teste, realizado em 1.249 participantes, homens e mulheres com mais de 57 anos, que pela idade têm um maior risco cardiovascular, confirmou que a cerveja é saudável, segundo os autores.

    As pessoas que participaram do estudo se alimentando com uma dieta mediterrânea acompanhada de cerveja em quantidades entre um quarto e meio litro por dia, "não só não engordaram, mas, em alguns casos, perderam peso", indicaram os cientistas.

    A dose recomendada pelos médicos é de dois copos diários para as mulheres e de três para os homens, com comidas equilibradas e sempre que as pessoas tiverem uma vida normal, praticando algum exercício.

    A cerveja é uma bebida fermentada, que recebe as propriedades alimentares dos cereais com que é produzida, assim como o vinho da uva, ou a cidra da maçã, explicou a doutora Rosa.

    A bebida fornece uma quantidade de ácido fólico, vitaminas, ferro e cálcio maior que outras, e provoca um efeito "protetor" sobre o sistema cardiovascular.

    As pessoas que bebem quantidades "normais" de cerveja apresentam uma menor incidência de diabetes mellitus e hipertensão, e um índice de massa corporal inferior.

    Além disso, estas pessoas "manifestaram consumir uma maior quantidade de verduras, legumes, pescado, cereais e azeite de oliva, e realizar uma maior atividade física", indicou Estruch.

    sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

    Aveia acelera em 60% a perda de peso

     
    Se sua resolução de ano novo é emagrecer, aí vai uma dica preciosa: de acordo com especialistas, a aveia, mais do que um simples complemento alimentar, é uma grande aliada para a perda de peso. A conclusão é de uma pesquisa realizada recentemente pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Resultados iniciais do estudo mostraram que, quando o cereal é introduzido em uma dieta de baixa caloria, a perda de peso é bem mais significativa: 60% maior.

    Segundo a professora Ana Maria Lottenberg, coordenadora do estudo, nos 16 dias da fase inicial, sem qualquer outra mudança no estilo de vida além da dieta, os pacientes que consumiram aveia chegaram a perder cerca de 2,6% do peso corporal. O mesmo não aconteceu com voluntários que, durante o teste, ingeriram uma cápsula semelhante, porém, sem aveia.

    – Quando as pessoas ingeriram placebo (comprimido sem aveia), a média foi menor, 1,5%. Esta diferença pode ser explicada pela sensação de saciedade daqueles que comeram o cereal – diz.

    A aveia é rica em beta-glucana, uma fibra solúvel que, além de deixar o bolo alimentar por mais tempo no trato digestivo – o que mantém a pessoa satisfeita –, reduz a absorção de gordura e glicose, que são excretadas nas fezes, além de ajudar a baixar o colesterol ruim (LDL).

    Segundo Ana Maria, essa fibra, também presente em outros grãos integrais como centeio, cevada e trigo, contribui ainda para a redução do diabetes e doenças cardiovasculares – frequentes em quem sofre de obesidade. Embora a aveia possa ser utilizada em todas as refeições, é importante restringir a quantidade diária, adverte o estudo. Em excesso, ela pode fazer até mal à saúde.

    – Mesmo que a fibra traga muitos benefícios e seja rica em proteína, vitamina E, cálcio e zinco, em excesso ela diminui consideravelmente a absorção de gordura pelo corpo, prejudicando a captação de outros nutrientes – alerta a nutricionista Renata Pigliasco.

    Por isso, o recomendado, segundo Renata, são duas colheres de sopa de farelo de flocos grossos por dia.

    – E, para completar a dieta, muita água para ajudar o intestino a funcionar regularmente e não haver prisão de ventre – aconselha a nutricionista.
     
    Fonte: correio braziliense

    quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

    Para ter uma menina...cálcio e magnésio


    A ciência nos traz muitas surpresas: quanto mais a tecnologia e os estudos avançam, mais conforto e segurança os seres humanos têm. Hoje em dia, é possível descobrir nossos riscos e propensões a doenças e condições, e adaptar nosso estilo de vida as situações que queremos viver.

    Agora, um estudo holandês ensina as mulheres a seguirem uma certa dieta caso queiram ter uma menina. Sim. Esqueça a história do “metade, metade”. Existe uma maneira de você aumentar suas chances de ter uma menininha para 80%.

    Os pesquisadores pediram a 32 mulheres que já tinham tido meninos para tentar uma “dieta feminina” rica em cálcio e magnésio. Isso significa comer alimentos como salada com queijo de cabra, ensopado de legumes e arroz doce.

    Os cientistas acreditam que alimentos como batatas e bananas, com altos níveis de potássio, conduzem a meninos; esses alimentos eram restritos na “dieta feminina”.

    O resultado do projeto de cinco anos foi que 26 mulheres tiveram meninas, e apenas 6 mães deram à luz a meninos.

    Os cientistas também pediram as mulheres para tentar engravidar em um momento determinado do ciclo de ovulação. Mas eles ainda acreditam que a dieta foi o fator mais forte para alcançar tamanha porcentagem de bebês meninas.

    Ditados antigos já aconselhavam as mamães a comerem alimentos como espinafre, nozes e brócolis se quisessem ter meninas. Mas por que esses alimentos ajudam? Os pesquisadores acreditam que os níveis de minerais no sangue afetam o óvulo não fertilizado, tornando-o mais receptivo aos cromossomos do sexo feminino.

    O próximo passo dos cientistas é realizar a mesma experiência com mulheres que tiveram meninas e agora estão em busca de um menininho.

    Apesar de interessante a ideia de influenciar o sexo do bebê através de uma dieta, essa esperança pode trazer decepção às mães que não conseguirem ter um filho do sexo desejado. Esse é um problema que dificilmente poderá ser resolvido: a ciência pode impedir que os fenômenos naturais sejam totalmente aleatórios, mas não há tecnologia que os garanta definitivamente.

    Fonte: hipescience

    quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

    Dieta mediterrânea é alimento para o cérebro


    A dieta mediterrânea --focada em vegetais, peixes e azeite, com quantidades moderadas de vinho-- pode estar ligada a uma desaceleração nas taxas de declínio mental em idosos
    .
    Alguns estudos anteriores sugeriram que a dieta tinha efeitos benéficos para o cérebro, mas as evidências não eram sólidas. Um novo relato analisou dados de um estudo contínuo iniciado em 1993, realizado com 3.790 moradores de Chicago, com 65 anos ou mais. Os pesquisadores testaram a acuidade mental dos participantes em intervalos de três anos, e acompanharam seu grau de adesão à dieta mediterrânea numa escala de 55 pontos.

    O alto grau de adesão à dieta estava associado a taxas mais lentas de declínio cognitivo, mesmo depois de controlar para tabaco, escolaridade,obesidade, hipertensão e outros fatores.

    A principal autora, Christine Tangney, professora-associada de nutrição da Faculdade de Medicina Rush, em Chicago, afirmou que respeitar a dieta fazia uma grande diferença. Aqueles na terça parte superior em adesão, disse ela numa entrevista por telefone, eram cognitivamente dois anos mais jovens do que os participantes na terça parte inferior.

    O estudo, publicado em "The American Journal of Clinical Nutrition", demonstra pontos fortes no projeto de prospecção, na grande amostragem e no uso de um questionário validado para dietas. Mas os autores reconheceram que não havia como considerar todas as variáveis possíveis, e avisaram que se tratava de um estudo observacional que não tira conclusões de causa e efeito.

    DO "NEW YORK TIMES"

    Fonte>jornal floripa

    terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

    Dieta de praia


    Que delícia de coxinha! [A dieta dos sonhos!]

    Sair do mar debaixo do sol de meio-dia, daqueles que racham mesmo a cuca, e cair direto dentro de uma churrascaria na hora do almoço, é o sonho de muita gente. Calibrar o estômago de carne macia e suculenta, saborear aquela asinha de frango durante toda a tarde, parando apenas para desabotoar a calça e deixar as boias, aquelas que você não tirou quando saiu da água, mais a vontade. Durante a noite uma comidinha leve, queijo com linguiça e uma picanha mal-passada, daquelas que quando fitamos, voam gotinhas de saliva da nossa boca, a contra vontade.

    Pode não parecer, mas essa rotina faz parte de uma dieta muito utilizada, e que realmente emagrece. Possivelmente, muitas pessoas que estejam lendo esta coluna também façam algum tipo de dieta e estejam atrás de perder aqueles três quilinhos, que teimam a ficar, especialmente nessa época do ano. A famosa dieta do Dr. Atkins, ou a dieta cetogênica, proíbe o seu adepto de comer qualquer tipo de carboidrato, pelo menos no início.
                                                  
    Sem os açúcares (principal fonte de energia do nosso corpo), o  fígado é obrigado a quebrar proteínas e oxidar as gorduras que por sua vez, serão reduzidas a corpos cetônicos. Essa forma orgânica é usada pelo corpo, especialmente pelo cérebro, como uma via secundária na obtenção de energia. Podemos fazer uma associação com o motor de um carro. O combustível principal para o funcionamento do automóvel seria a glicose e qualquer outra forma de combustível em que o carro tivesse mais trabalho para usar, ou que consumisse mais para fazer a mesma quilometragem seriam os corpos cetônicos.

    É claro, como todas as dietas, existem pontos bons e ruins. A dieta de fato reduz o peso. Nosso corpo dá um stop no consumo de hidratos de carbono (oses ou carboidratos) para consumir a gordura, e como resultado, o emagrecimento é certeiro. Além disso, como ocorrerá a diminuição da ingestão de açúcares, menos insulina será formada e consequentemente a chance de desenvolver Diabetes é menor. A ansiedade diminui, e os alimentos ricos em proteínas e gorduras satisfazem o indivíduo com maior rapidez, logo, come-se pouco. 

    Por outro lado, um dos sintomas de uma pessoa que está nessa dieta durante algum tempo, é o denunciável bafo de onça. Um dos componentes dos corpos cetônicos formados, a acetona, por ser altamente volátil, evapora e sai pela boca, causando o hálito cetônico. Problemas de saúde já foram relatados em pacientes que fizeram o uso prolongado dessa dieta. Diarréias, úlceras e outros problemas gastrointestinais e crônicos são situações que fazem a tal dieta descer do salto alto. Além disso, o aumento no consumo de proteínas sobrecarrega os rins, desenvolve cálculos renais e pode levar a perda de função e futura falência renal. 

    Antes que o leitor torça o nariz para essa dieta, vale a pena conferir e analisar mais detalhadamente o assunto. Para um rápido resultado, a dieta vale a pena. Para aqueles (ou aquelas!) em que a perda de peso é um trabalho contínuo e duradouro, essa solução é temporária. 

    LEMBRE-SE: O acompanhamento de um profissional da saúde habilitado para o auxílio de dietas é fundamental para um resultado mais eficiente e para preservar a sua saúde.

    Gabriel Hunzicker Skiba é biólogo, professor de pré-vestibulares e mestrando pela Universidade Federal do Paraná (UFPR)  

    Fonte: correio do litoral

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