quinta-feira, 7 de julho de 2011

Elimine os inchaços por meio de uma dieta saudável


Mal-estar, peso acima do normal, flatulências, dores de cabeça, pressão alta e baixa estima. Caso você se identifique com alguns desses sintomas, é bom ficar atenta. Quando o assunto é emagrecer, a retenção de líquido no organismo é um dos principais pontos que fazem as mulheres entrarem em desespero. O grande desafio é eliminar o inchaço do corpo, caracterizado pelo acúmulo excessivo de água entre as células do organismo. De acordo com a nutricioniosta Karla Conolly, a dica é partir de imediato para uma dieta saudável e pegar leve ao ingerir carboidratos.

O inchaço pode ser provocado por alguns motivos, como disfunção hormonal, menstruação, gravidez, insuficiência renal, alimentação inadequada e sedentarismo. "O ideal é evitar alimentos ricos em carboidratos ou muito salgados. O organismo demora mais para absorvê-los, não os eliminando normalmente pela urina", explica Karla Conolly. A nutricionista também adianta que para diminuir a concentração hídrica nas células é preciso praticar diarimante algum tipo de atividade física, favorecendo a circulação da corrente sanguínea. "Sapatos com salto alto prejudicam essa circulação, é bom evitá-los", complementa.

Segundo Karla Conolly, após duas semanas aderindo a dieta e eliminando o carboidrato da alimentação, a perda de peso é rápida. "Primeiramente, maior porcentagem do peso que você perde é de água e sal. Em seguida, o organismo começa a queimar gordura", afirma a nutricionista. A especialista ainda diz que repolho, couve, batata doce, leite, cafeína, refrigerante, frituras, doces, charque, bacalhau, entre outros alimentos ricos em sal, devem ser eliminados das refeições e lanches.

"Deve-se ingerir bastante líquido, praticar exercícios físicos e diminuir o sal da alimentação", diz Conolly. Já no cardápio liberado pela nutricionista, os seguintes ítens são ideais: tomate, alho, laranja, abobrinha, chá branco, chá verde, xuxu, abacaxi, entre outros diuréticos.

Para o café da manhã, a dica é ingerir uma fatia de pão integral, queijo branco, uma xícara de chá verde ou branco e uma fatia de melão. Em seguida, no lanchinho, é bom comer uma maçã e tomar um copo de água. Já no almoço, cai bem uma salada crua com pepino, alface e tomate, duas colheres de arroz, meia concha de feijão e um bife grelhado. Para o lanche da tarde, duas fatias de abacaxi. A refeição do jantar pode ser com purê de jerimum, salada crua com cenoura, rúcula e tomate, e uma fatia de frango grelhado.

Fonte:ne10

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Estudo sugere que azeite pode reduzir riscos de AVC


Pessoas idosas que ingerem azeite correm menos risco de sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC) do que aqueles que não o fazem, sugere um estudo que envolveu mais de 7000 franceses, publicado esta quarta-feira nos EUA, avança a AFP.

Investigadores do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica, em Bordeaux, França, acompanharam 7625 pessoas de 65 anos de idade ou mais em três cidades – Bordeaux, Dijon e Montpellier – durante um período de cinco anos.

Durante esse tempo, foram registados 148 AVC. Os indivíduos foram divididos em grupos de acordo com o seu consumo de azeite, indo daqueles que não consumiam nada àqueles que usavam o produto em grandes quantidades, em receitas e no pão.

Quando os investigadores levaram em consideração factores como a massa corporal, actividades físicas e a dieta, constataram que os consumidores "intensivos" de azeite de oliva tinham 41% menos risco de AVC quando comparados aos que nunca consumiam azeite.

"A nossa pesquisa sugere que uma nova série de recomendações de dieta precisa ser elaborada para prevenir AVC em pessoas de 65 anos ou mais", disse a autora do estudo Cecilia Samieri.

"Os AVC são tão comuns em pessoas idosas e o azeite pode ser uma forma barata e fácil de ajudar a prevenir isso", acrescentou a investigadora.
 
As descobertas foram publicadas no Medical Journal of the American Academy of Neurology
 
Fonte:correiodoestado. com

terça-feira, 5 de julho de 2011

Alongar antes de correr não diminui risco de lesões


Segundo um novo estudo, não faz diferença se alongar antes de uma corrida, porque o alongamento não afeta o risco de lesões.

O autor do estudo, Daniel Pereles, diz que o assunto é muito controverso. Alguns insistem em afirmar que é necessário alongar, outros dizem que não, e, até agora, as pesquisas na área apenas extrapolaram resultados de ginastas, lutadores ou jogadores de futebol, mas não havia nada relacionado a corridas.

Daniel queria saber se o alongamento seria benéfico para corredores amadores, que gostam do exercício, mas não são atletas. Assim, ele conduziu um estudo com 2.729 voluntários recrutados online.

Todos tinham pelo menos 13 anos de idade e todos correram normalmente pelo menos 16 quilômetros por semana. Durante três meses, os corredores de um grupo alongaram quadríceps, coxa, tendões, de três a cinco minutos imediatamente antes de uma corrida. Outro grupo não alongou.

Os corredores mantiveram todos os outros aspectos de sua rotina, e relataram se tiveram quaisquer ferimentos, definidos como qualquer condição que os tenha impedido de correr por pelo menos uma semana.

As taxas de lesão foram 16% em ambos os grupos. Os fatores de risco mais significantes para lesões foram histórico de lesão crônica ou lesões recentes nos últimos quatro meses, e índice de massa corporal (IMC – uma medida da gordura corporal baseada na altura e peso).

As lesões mais comuns foram na virilha, no pé, no tornozelo e no joelho. Não houve diferença significativa nas taxas de lesões entre os corredores que se alongavam e os que não em qualquer local de lesão.

Além disso, os corredores que mudaram para ou abandonaram um regime de alongamento antes da corrida aumentaram o risco de se machucar.

Segundo os pesquisadores, os corredores que geralmente alongavam e foram atribuídos ao grupo sem alongamento tiveram um aumento de 40% no risco de lesões, enquanto os que não alongavam e foram randomizados para o grupo de alongamento aumentaram em 30% o risco de lesões.

Daniel Pereles não sabe como interpretar bem esse resultado. “Você se acostuma a sua rotina, e se você a altera, é mais provável que se machuque. E a taxa de lesão foi bastante alta no geral, uma em cada seis pessoas. Correr é um esporte muito difícil”, opina.

Fonte:hipescience

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Atenção na dieta: as calorias não são todas iguais


No ano passado, o professor de Nutrição da Universidade do Estado do Kansas (EUA), Mark Haub, emagreceu 12 kg depois de fazer uma dieta de dois meses na qual só se alimentava com guloseimas. O experimento serviu para mostrar que não importa quantas calorias você corte por dia - no caso de 
Haub, ele reduziu de 2.600 para 1.800 a ingestão diária de calorias - você vai emagrecer, mesmo que a dieta seja nutritivamente pobre. Todos que conhecem as calorias, que são unidades de energia, sabem disso, como divulgou a revista Cooking Light.

O mais bacana na dieta criada por Haub é que ela conseguiu mostrar que as calorias não são iguais. Novos estudos mostram que o corpo pode queimar calorias de alimentos crus melhor do que dos alimentos processados, como as guloseimas ingeridas pelo professor de Nutrição. Essencialmente, parece que o corpo queima alimentos mais quentes e inteiros, usando "combustível" saudável ao mesmo tempo. A notícia é ótima porque a maioria das dietas da moda é sobrecarregada de calorias ou pobres em nutrientes.

Cientistas da Pomona College, na Califórnia (EUA) estão se preparando para publicar um livro sobre um estudo interessante sobre as implicações para quem quer manter um peso saudável comendo boa comida. Os pesquisadores alimentaram voluntários com duas refeições com o número exato de calorias. A única diferença é que um grupo recebia alimentos processados e o outro não. Assim, o grupo A recebeu sanduíches de queijo com pão integral, enquanto o grupo B recebeu sanduíches de queijo processado no pão branco. O resultado, publicado no periódico médico Food & Nutrition Research, descobriu que os alimentos processados reduzem a termogênese, ou seja, a quantidade de calorias queimadas enquanto nos alimentamos e as digerimos, em cerca de 50% comparada aos alimentos inteiros.

As calorias queimadas em um sanduíche podem ser pequenas, mas são capazes de acelerar o metabolismo em até 10% quando contêm alimentos inteiros, crus e integrais, por causa do chamado efeito térmico. Embora seja necessário mais estudos sobre os efeitos dos alimentos inteiros no metabolismo, sabemos que eles são melhores por serem mais nutritivos e, em geral, menos calóricos.

Os Vigilantes do Peso reconhecem as diferenças na maneira com a qual nosso corpo reage às calorias e incentiva os pacientes em busca de emagrecimento a darem preferência aos alimentos integrais e crus. Saber reconhecer as calorias é essencial para lutar contra a obesidade e obter sucesso nas dietas. Mas contar as calorias apenas é chato e não é o ideal para resolver o problema.

Substituir os alimentos processados por vegetais, frutas e grãos integrais acaba sendo melhor para a saúde como um todo, pois eles aumentam a quantidade de fibras, potássio, cálcio e vitaminas D no organismo.

Fonte:terra.

domingo, 3 de julho de 2011


Mais uma da sabedoria popular: tem gente que gosta de se exercitar com o estômago vazio, na crença de que vai queimar mais gordura. A ideia, defendida ao longo da última década, é que o exercício com o estômago vazio força o corpo a queimar as reservas de gordura, em vez dos carboidratos rapidamente disponíveis que você acabou de comer.

Mas, mesmo que isso pareça fazer sentido, pesquisas recentes mostram que se exercitar dessa maneira não oferece nenhum benefício ao corpo, e pode na verdade ser prejudicial.

Depois de revisar anos de estudo sobre o assunto, um relatório concluiu que o corpo queima mais ou menos a mesma quantidade de gordura, independentemente de você comer ou não antes de um treino.

Entretanto, é ainda provável que você perca músculo se se exercitar em um estado de fome, sem combustível para ajudá-lo e, em geral, acaba queimando menos calorias.

Por exemplo, uma das pesquisas analisadas nesse relatório observou ciclistas quando eles treinaram logo depois comer, e quando eles treinaram em jejum. Quando eles treinaram com nada no estômago, cerca de 10% das calorias que eles “queimaram” veio de proteínas, incluindo perda de músculo.
 
Também há mais um benefício em comer antes de malhar: outro estudo descobriu que mulheres saudáveis que consumiram 45 gramas de carboidratos antes de seus treinos acabaram comendo menos durante o resto do dia.
 
Fonte:hipescience

sábado, 2 de julho de 2011

Dieta do cubo de gelo: menos fome, menos calorias


Procurando uma nova maneira de emagrecer? Por que não tentar gelo?

Mas não qualquer gelo. Estamos falando de cubos de gelo cheios de “Hoodia”, uma planta cultivada pelos bosquímanos, uma tribo que vive no Deserto do Kalahari, e que limita o apetite.

Aproximadamente 25% das nossas calorias são consumidas através de lanches e alimentos apetitosos que não precisaríamos realmente comer.

Os fabricantes dos cubos de gelo dietéticos cultivam e colhem as plantas Hoodia Gordonii em Israel. 

Eles cortam as plantas e as colocam em uma mistura de suco de limão e lima.

Você compra, congela essa mistura e derrete um cubo de gelo em sua boca por dia. O cubo libera P-57 em sua corrente sanguínea, substância que sinaliza ao cérebro que você está cheio e satisfeito.

Essa sensação de saciedade diminui os desejos que nos levam a ultrapassar nossa contagem de calorias diárias.

Muitas vezes os humanos usam a comida como desculpa ou escapatória. Comemos quando estamos tristes, ansiosos, felizes, chateados, nervosos… Você não está com tanta fome, mas o impulso é grande.

Com o cubo de gelo, a fome nunca está lá, nem o impulso, e você faz melhores escolhas. Os alimentos se tornam menos importantes. Para o cidadão médio, é a melhor coisa: você nunca vai pensar “só mais um pouco”, “não faz mal”, “posso pegar a porção maior já que vou comer mesmo”, porque a vontade não está lá. Nada mal, hein?

Fonte:hipescience

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Diabetes tipo 2 pode ser revertida com dieta de 600 calorias diárias


Estudo durou três meses e, após isso, nível de insulina se manteve normal

Você tem diabetes e não sabe como combatê-la? Um pesquisador afirma que uma pessoa com diabetes tipo 2 pode reverter o quadro da doença em oito semanas ingerindo 600 calorias por dia.

Entretanto, a medida só vale para pessoas recém-diagnosticadas com a doença. Ainda segundo os dados, a dieta foi capaz de reduzir os níveis de gordura no fígado e no pâncreas dos 11 pacientes estudados, ajudando os índices de insulina a voltarem ao normal.

A pesquisa envolveu 11 cobaias com diabetes tipo 2, diagnosticadas até quatro anos antes do estudo. Após os três meses de tratamento, sete estavam livres da doença. O nível de produção de insulina se manteve estável mesmo depois do retorno à alimentação normal.

No entanto, os pesquisadores continuarão os estudos para verificar se este efeito permanece durante anos. O especialista ainda recomenda que ninguém faça o experimento. “Esta dieta foi usada apenas para testar a hipótese de que, ao perder peso substancialmente, as pessoas perdem também a diabetes”, diz o diretor do Centro de Ressonância Magnética da Universidade de Newcastle, Roy Taylor.

De acordo com o tutor do Portal Educação, farmacêutico Ronaldo Costa, o diabetes tipo 2, que não é dependente de insulina, é o tipo mais comum da doença, e acontece em até 90% dos casos. “O diabetes ocorre quando as células não conseguem metabolizar a glicose, apesar da insulina disponível”, explica o farmacêutico bioquímico.

Para ele, a pesquisa é um ponto importante para o combate ao diabetes. Ronaldo Costa esclarece que uma dieta de 600 kcal corresponde a 25% da necessidade diária de um adulto e por isso é muito arriscada para se autotratar. “O melhor caminho, de fato, é a reeducação alimentar, mas com acompanhamento de nutricionista e associada a exercícios físicos”, finaliza.

Fonte:agorasm
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