segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Nova técnica contra rugas injeta 'sangue' no rosto das mulheres


 Uma nova técnica de rejuvenescimento pode substituir as plásticas. O procedimento chamado Plasma Rico, que consiste em injetar o próprio sangue na pele, chegou ao Brasil e promete virar moda em entre as mulheres.

O procedimendo se trata de injeções de células do sangue do próprio paciente. O sangue é coletado e passa por  um procedimento no qual as células reparadoras são seradas para serem aplicadas no rosto dos pacientes.

Inicialmente a técnica foi criada para para tratar lesões de atletas, mas, depois descobriu-se que as injeções também podem tratar o envelhecimento da pele. O procedimento tem a vantagem de não oferecer risco de rejeição.

A má notícia, é que os resultados só começam a aparecer em média, a partir do primeiro mês após o procedimento, e as mudanças significaticas ocorrem devagar conforme as sessões são feitas.

FONTE: odia

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Elimine os inchaços por meio de uma dieta saudável


Mal-estar, peso acima do normal, flatulências, dores de cabeça, pressão alta e baixa estima. Caso você se identifique com alguns desses sintomas, é bom ficar atenta. Quando o assunto é emagrecer, a retenção de líquido no organismo é um dos principais pontos que fazem as mulheres entrarem em desespero. O grande desafio é eliminar o inchaço do corpo, caracterizado pelo acúmulo excessivo de água entre as células do organismo. De acordo com a nutricioniosta Karla Conolly, a dica é partir de imediato para uma dieta saudável e pegar leve ao ingerir carboidratos.

O inchaço pode ser provocado por alguns motivos, como disfunção hormonal, menstruação, gravidez, insuficiência renal, alimentação inadequada e sedentarismo. "O ideal é evitar alimentos ricos em carboidratos ou muito salgados. O organismo demora mais para absorvê-los, não os eliminando normalmente pela urina", explica Karla Conolly. A nutricionista também adianta que para diminuir a concentração hídrica nas células é preciso praticar diarimante algum tipo de atividade física, favorecendo a circulação da corrente sanguínea. "Sapatos com salto alto prejudicam essa circulação, é bom evitá-los", complementa.

Segundo Karla Conolly, após duas semanas aderindo a dieta e eliminando o carboidrato da alimentação, a perda de peso é rápida. "Primeiramente, maior porcentagem do peso que você perde é de água e sal. Em seguida, o organismo começa a queimar gordura", afirma a nutricionista. A especialista ainda diz que repolho, couve, batata doce, leite, cafeína, refrigerante, frituras, doces, charque, bacalhau, entre outros alimentos ricos em sal, devem ser eliminados das refeições e lanches.

"Deve-se ingerir bastante líquido, praticar exercícios físicos e diminuir o sal da alimentação", diz Conolly. Já no cardápio liberado pela nutricionista, os seguintes ítens são ideais: tomate, alho, laranja, abobrinha, chá branco, chá verde, xuxu, abacaxi, entre outros diuréticos.

Para o café da manhã, a dica é ingerir uma fatia de pão integral, queijo branco, uma xícara de chá verde ou branco e uma fatia de melão. Em seguida, no lanchinho, é bom comer uma maçã e tomar um copo de água. Já no almoço, cai bem uma salada crua com pepino, alface e tomate, duas colheres de arroz, meia concha de feijão e um bife grelhado. Para o lanche da tarde, duas fatias de abacaxi. A refeição do jantar pode ser com purê de jerimum, salada crua com cenoura, rúcula e tomate, e uma fatia de frango grelhado.

Fonte:ne10

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Estudo sugere que azeite pode reduzir riscos de AVC


Pessoas idosas que ingerem azeite correm menos risco de sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC) do que aqueles que não o fazem, sugere um estudo que envolveu mais de 7000 franceses, publicado esta quarta-feira nos EUA, avança a AFP.

Investigadores do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica, em Bordeaux, França, acompanharam 7625 pessoas de 65 anos de idade ou mais em três cidades – Bordeaux, Dijon e Montpellier – durante um período de cinco anos.

Durante esse tempo, foram registados 148 AVC. Os indivíduos foram divididos em grupos de acordo com o seu consumo de azeite, indo daqueles que não consumiam nada àqueles que usavam o produto em grandes quantidades, em receitas e no pão.

Quando os investigadores levaram em consideração factores como a massa corporal, actividades físicas e a dieta, constataram que os consumidores "intensivos" de azeite de oliva tinham 41% menos risco de AVC quando comparados aos que nunca consumiam azeite.

"A nossa pesquisa sugere que uma nova série de recomendações de dieta precisa ser elaborada para prevenir AVC em pessoas de 65 anos ou mais", disse a autora do estudo Cecilia Samieri.

"Os AVC são tão comuns em pessoas idosas e o azeite pode ser uma forma barata e fácil de ajudar a prevenir isso", acrescentou a investigadora.
 
As descobertas foram publicadas no Medical Journal of the American Academy of Neurology
 
Fonte:correiodoestado. com

terça-feira, 5 de julho de 2011

Alongar antes de correr não diminui risco de lesões


Segundo um novo estudo, não faz diferença se alongar antes de uma corrida, porque o alongamento não afeta o risco de lesões.

O autor do estudo, Daniel Pereles, diz que o assunto é muito controverso. Alguns insistem em afirmar que é necessário alongar, outros dizem que não, e, até agora, as pesquisas na área apenas extrapolaram resultados de ginastas, lutadores ou jogadores de futebol, mas não havia nada relacionado a corridas.

Daniel queria saber se o alongamento seria benéfico para corredores amadores, que gostam do exercício, mas não são atletas. Assim, ele conduziu um estudo com 2.729 voluntários recrutados online.

Todos tinham pelo menos 13 anos de idade e todos correram normalmente pelo menos 16 quilômetros por semana. Durante três meses, os corredores de um grupo alongaram quadríceps, coxa, tendões, de três a cinco minutos imediatamente antes de uma corrida. Outro grupo não alongou.

Os corredores mantiveram todos os outros aspectos de sua rotina, e relataram se tiveram quaisquer ferimentos, definidos como qualquer condição que os tenha impedido de correr por pelo menos uma semana.

As taxas de lesão foram 16% em ambos os grupos. Os fatores de risco mais significantes para lesões foram histórico de lesão crônica ou lesões recentes nos últimos quatro meses, e índice de massa corporal (IMC – uma medida da gordura corporal baseada na altura e peso).

As lesões mais comuns foram na virilha, no pé, no tornozelo e no joelho. Não houve diferença significativa nas taxas de lesões entre os corredores que se alongavam e os que não em qualquer local de lesão.

Além disso, os corredores que mudaram para ou abandonaram um regime de alongamento antes da corrida aumentaram o risco de se machucar.

Segundo os pesquisadores, os corredores que geralmente alongavam e foram atribuídos ao grupo sem alongamento tiveram um aumento de 40% no risco de lesões, enquanto os que não alongavam e foram randomizados para o grupo de alongamento aumentaram em 30% o risco de lesões.

Daniel Pereles não sabe como interpretar bem esse resultado. “Você se acostuma a sua rotina, e se você a altera, é mais provável que se machuque. E a taxa de lesão foi bastante alta no geral, uma em cada seis pessoas. Correr é um esporte muito difícil”, opina.

Fonte:hipescience

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Atenção na dieta: as calorias não são todas iguais


No ano passado, o professor de Nutrição da Universidade do Estado do Kansas (EUA), Mark Haub, emagreceu 12 kg depois de fazer uma dieta de dois meses na qual só se alimentava com guloseimas. O experimento serviu para mostrar que não importa quantas calorias você corte por dia - no caso de 
Haub, ele reduziu de 2.600 para 1.800 a ingestão diária de calorias - você vai emagrecer, mesmo que a dieta seja nutritivamente pobre. Todos que conhecem as calorias, que são unidades de energia, sabem disso, como divulgou a revista Cooking Light.

O mais bacana na dieta criada por Haub é que ela conseguiu mostrar que as calorias não são iguais. Novos estudos mostram que o corpo pode queimar calorias de alimentos crus melhor do que dos alimentos processados, como as guloseimas ingeridas pelo professor de Nutrição. Essencialmente, parece que o corpo queima alimentos mais quentes e inteiros, usando "combustível" saudável ao mesmo tempo. A notícia é ótima porque a maioria das dietas da moda é sobrecarregada de calorias ou pobres em nutrientes.

Cientistas da Pomona College, na Califórnia (EUA) estão se preparando para publicar um livro sobre um estudo interessante sobre as implicações para quem quer manter um peso saudável comendo boa comida. Os pesquisadores alimentaram voluntários com duas refeições com o número exato de calorias. A única diferença é que um grupo recebia alimentos processados e o outro não. Assim, o grupo A recebeu sanduíches de queijo com pão integral, enquanto o grupo B recebeu sanduíches de queijo processado no pão branco. O resultado, publicado no periódico médico Food & Nutrition Research, descobriu que os alimentos processados reduzem a termogênese, ou seja, a quantidade de calorias queimadas enquanto nos alimentamos e as digerimos, em cerca de 50% comparada aos alimentos inteiros.

As calorias queimadas em um sanduíche podem ser pequenas, mas são capazes de acelerar o metabolismo em até 10% quando contêm alimentos inteiros, crus e integrais, por causa do chamado efeito térmico. Embora seja necessário mais estudos sobre os efeitos dos alimentos inteiros no metabolismo, sabemos que eles são melhores por serem mais nutritivos e, em geral, menos calóricos.

Os Vigilantes do Peso reconhecem as diferenças na maneira com a qual nosso corpo reage às calorias e incentiva os pacientes em busca de emagrecimento a darem preferência aos alimentos integrais e crus. Saber reconhecer as calorias é essencial para lutar contra a obesidade e obter sucesso nas dietas. Mas contar as calorias apenas é chato e não é o ideal para resolver o problema.

Substituir os alimentos processados por vegetais, frutas e grãos integrais acaba sendo melhor para a saúde como um todo, pois eles aumentam a quantidade de fibras, potássio, cálcio e vitaminas D no organismo.

Fonte:terra.

domingo, 3 de julho de 2011


Mais uma da sabedoria popular: tem gente que gosta de se exercitar com o estômago vazio, na crença de que vai queimar mais gordura. A ideia, defendida ao longo da última década, é que o exercício com o estômago vazio força o corpo a queimar as reservas de gordura, em vez dos carboidratos rapidamente disponíveis que você acabou de comer.

Mas, mesmo que isso pareça fazer sentido, pesquisas recentes mostram que se exercitar dessa maneira não oferece nenhum benefício ao corpo, e pode na verdade ser prejudicial.

Depois de revisar anos de estudo sobre o assunto, um relatório concluiu que o corpo queima mais ou menos a mesma quantidade de gordura, independentemente de você comer ou não antes de um treino.

Entretanto, é ainda provável que você perca músculo se se exercitar em um estado de fome, sem combustível para ajudá-lo e, em geral, acaba queimando menos calorias.

Por exemplo, uma das pesquisas analisadas nesse relatório observou ciclistas quando eles treinaram logo depois comer, e quando eles treinaram em jejum. Quando eles treinaram com nada no estômago, cerca de 10% das calorias que eles “queimaram” veio de proteínas, incluindo perda de músculo.
 
Também há mais um benefício em comer antes de malhar: outro estudo descobriu que mulheres saudáveis que consumiram 45 gramas de carboidratos antes de seus treinos acabaram comendo menos durante o resto do dia.
 
Fonte:hipescience

sábado, 2 de julho de 2011

Dieta do cubo de gelo: menos fome, menos calorias


Procurando uma nova maneira de emagrecer? Por que não tentar gelo?

Mas não qualquer gelo. Estamos falando de cubos de gelo cheios de “Hoodia”, uma planta cultivada pelos bosquímanos, uma tribo que vive no Deserto do Kalahari, e que limita o apetite.

Aproximadamente 25% das nossas calorias são consumidas através de lanches e alimentos apetitosos que não precisaríamos realmente comer.

Os fabricantes dos cubos de gelo dietéticos cultivam e colhem as plantas Hoodia Gordonii em Israel. 

Eles cortam as plantas e as colocam em uma mistura de suco de limão e lima.

Você compra, congela essa mistura e derrete um cubo de gelo em sua boca por dia. O cubo libera P-57 em sua corrente sanguínea, substância que sinaliza ao cérebro que você está cheio e satisfeito.

Essa sensação de saciedade diminui os desejos que nos levam a ultrapassar nossa contagem de calorias diárias.

Muitas vezes os humanos usam a comida como desculpa ou escapatória. Comemos quando estamos tristes, ansiosos, felizes, chateados, nervosos… Você não está com tanta fome, mas o impulso é grande.

Com o cubo de gelo, a fome nunca está lá, nem o impulso, e você faz melhores escolhas. Os alimentos se tornam menos importantes. Para o cidadão médio, é a melhor coisa: você nunca vai pensar “só mais um pouco”, “não faz mal”, “posso pegar a porção maior já que vou comer mesmo”, porque a vontade não está lá. Nada mal, hein?

Fonte:hipescience

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Diabetes tipo 2 pode ser revertida com dieta de 600 calorias diárias


Estudo durou três meses e, após isso, nível de insulina se manteve normal

Você tem diabetes e não sabe como combatê-la? Um pesquisador afirma que uma pessoa com diabetes tipo 2 pode reverter o quadro da doença em oito semanas ingerindo 600 calorias por dia.

Entretanto, a medida só vale para pessoas recém-diagnosticadas com a doença. Ainda segundo os dados, a dieta foi capaz de reduzir os níveis de gordura no fígado e no pâncreas dos 11 pacientes estudados, ajudando os índices de insulina a voltarem ao normal.

A pesquisa envolveu 11 cobaias com diabetes tipo 2, diagnosticadas até quatro anos antes do estudo. Após os três meses de tratamento, sete estavam livres da doença. O nível de produção de insulina se manteve estável mesmo depois do retorno à alimentação normal.

No entanto, os pesquisadores continuarão os estudos para verificar se este efeito permanece durante anos. O especialista ainda recomenda que ninguém faça o experimento. “Esta dieta foi usada apenas para testar a hipótese de que, ao perder peso substancialmente, as pessoas perdem também a diabetes”, diz o diretor do Centro de Ressonância Magnética da Universidade de Newcastle, Roy Taylor.

De acordo com o tutor do Portal Educação, farmacêutico Ronaldo Costa, o diabetes tipo 2, que não é dependente de insulina, é o tipo mais comum da doença, e acontece em até 90% dos casos. “O diabetes ocorre quando as células não conseguem metabolizar a glicose, apesar da insulina disponível”, explica o farmacêutico bioquímico.

Para ele, a pesquisa é um ponto importante para o combate ao diabetes. Ronaldo Costa esclarece que uma dieta de 600 kcal corresponde a 25% da necessidade diária de um adulto e por isso é muito arriscada para se autotratar. “O melhor caminho, de fato, é a reeducação alimentar, mas com acompanhamento de nutricionista e associada a exercícios físicos”, finaliza.

Fonte:agorasm

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Inverno facilita o emagrecimento, diz nutricionista


As baixas temperaturas do inverno são grandes parceiras da boa forma. Segundo especialistas, para se manter aquecido, o corpo aumenta o gasto calórico em até 10%: esta condição, aliada a uma dieta balanceada e exercícios físicos, é um empurrão para quem quer chegar ao verão com o corpo em dia.
"O corpo trabalha mais para se aquecer e gasta mais calorias para isso. Não é um milagre do emagrecimento, mas é importante tirar proveito disso", orientou a nutricionista funcional Luciana Harfenist. "Agora é a época de malhar pesado, fazer exercícios aeróbicos e se alimentar bem. É época boa para começar a emagrecer e não chegar no verão desesperado por uns quilos a menos", disse.
Saciedade e hidratação
Segundo ela, ingerir alguns tipos de alimentos ajuda ainda mais no sucesso da dieta. Cafeína, gengibre, pimentas (que só não devem ser consumidos por hipertensos e pessoas com doenças do trato intestinal), além de fibras, também aumentam o gasto calórico. Já as sopas e caldos, além de aquecerem o corpo e manterem a imunidade em dia, dão saciedade. "Já que as pessoas têm mais fome no inverno, as sopas podem ser usados como entrada, o que diminui a vontade de comer outras coisas", sugeriu a nutricionista. Outra vantagem, segundo Luciana, é que sopas são fonte de hidratação, esquecida nos dias frios.
De acordo com a especialista, não é preciso esquecer o fondue e o chocolate quente, delícias típicas do frio. Mas pode-se fazer algumas substituições: a bebida, por exemplo, pode ser feita com leite desnatado, cacau em pó com canela e adoçantes. No fondue, pode-se substituir o óleo fervendo na panela por caldo temperado com legumes.

Fonte:terra

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Regina Casé ensina os segredos da dieta que a fez perder 13kg

Apresentadora do 'Esquenta' conta que passa uma semana por mês sem comer carnes, derivados de leite e glúten.


Revista Contigo/Divulgação

Regina Casé posa para a Contigo treze quilos mais magra (arquivo)

Em entrevista ao jornal "O Dia", deste domingo, 6,  Regina Casé falou sobre os problemas que enfrentou no ano passado - ela perdeu o pai e viu o marido quase ficar paraplégico depois de cair de um cavalo.

“Estava tudo tão difícil, mas eu fui capaz de me ajudar e perder peso. Estou feliz, mas acho que esta é uma felicidade diferente, mais saborosa, porque me deu o maior trabalho”, conta sobre a dieta que fez emagrecer 13 kg.

O primeiro passo do programa de emagrecimento foi dado em fevereiro passado, quando Regina iniciou uma detox - dieta de desintoxicação. Três meses depois começou um programa mais light que permite uma dieta mais tranquila por três semanas em troca de uma semana restritiva.

Na semana mais radical, ela não ingere leite e derivados, produtos que contenham glúten, nada de trigo e nenhum tipo de carne. Nas outras três semanas, tem uma alimentação equilibrada, com arroz integral, grãos, verduras, frutas, sopas de legumes, e bebe de 2 a 3 litros de líquidos por dia.

Fonte:ego

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O que é mais efetivo contra o sobrepeso? Exercício ou dieta?


O que não falta é gente que começa o ano com aquela promessa de “agora em diante” ter uma alimentação mais saudável e praticar mais atividade física. O motivo nobre é a saúde, a razão prática é ter um corpo mais atraente. E o que é mais efetivo no combate ao sobrepeso? Exercício ou dieta? Recentemente o British Journal of Sports Medicine publicou diretrizes atualizadas baseadas totalmente em estudos científicos.

Vou listar aqui parte do publicado, apesar de discordar de algumas partes (das quais discutirei brevemente ao final).




  • Mudar (melhorar) nossa dieta tem um efeito maior no controle do peso que a prática de exercícios físicos;





  • Exercícios ajudam. Quanto mais (volume e intensidade), melhor;





  • Mesmo que não perca peso com os exercícios, você se torna mais saudável e mais disposto, o que por si só já compensa;





  • Em média, as pessoas que começaram a fazer exercício perderam apenas cerca de 1kg em quatro meses (!!);





  • Já apenas com dieta, as pessoas perderam quase 11kg em quatro meses (!). Porém, muitas pessoas voltaram a ganhar grande parte desse peso perdido depois de seis meses. *A razão seria que apenas com dieta as pessoas perderam muita massa muscular e reduziram assim seu metabolismo basal;





  • Uma dieta hiperproteica ajudou na conservação da massa muscular no grupo que só fez dieta, além de ter ajudado na sensação de saciedade;





  • Combinar exercício e dieta é mesmo a alternativa mais eficiente;





  • Há pouca evidência de que caminhadas de 30 minutos por dia tenha efeitos para perder peso; a caminhada deveria ser um ponto de partida aos sedentários que não conseguem correr, não estratégia de emagrecimento.

    É sempre importante que nos baseemos em pesquisas científicas, porém, na nutrição é complicado e praticamente impossível você conseguir isolar uma pessoa de tantos fatores e variáveis. Sou daqueles que acredita fortemente no estilo de vida como primordial na manutenção de nossa saúde. Uma pessoa treinada pode gastar mil calorias em uma única sessão de treino, enquanto reduzir 200 calorias da dieta diária pode ser um martírio mesmo que por alguns poucos dias.

    Fazendo as contas, fica claro que a dieta é mais sofrida. Por outro lado, a pessoa quando passa a fazer exercícios, passa também a comer mais; como emagrecer assim?? O indivíduo terá que acertar a dieta e fazer exercícios e fazer disso um hábito para toda a vida.
    A perda de peso somente pela dieta também gera perda de massa muscular, mesmo quando feita com muito cuidado. O exercício impede isso e uma dieta hiperproteica de curto prazo parece reduzir esse efeito também. Mas a proteína está longe de ser um nutriente salvador, está claro, sim, que a gordura é um “vilão” (alta densidade energética) junto de alguns carboidratos como o açúcar branco.

    É bom ver mais uma vez o conceito que a recomendação de caminharmos 30 minutos por dia vale somente para os completamente sedentários, que o efeito disso deveria ser o de introduzir a pessoa a uma rotina mais saudável. Se a pessoa busca um estilo de vida realmente saudável, terá que partir para uma atividade mais intensa que uma simples caminhada.

    As diretrizes falam que as dietas mais “agressivas” (maior perda de peso) são mais eficientes que as “lentas e graduais”, mas isso por causa do efeito psicológico com a pessoa vendo resultados mais rápidos. As dietas mais conservadoras, porém, parecem agir mais alterando os “vícios” que as pessoas têm. Se o indivíduo combate esses erros, não importa a velocidade da perda de peso desde que ela seja permanente.

    Fonte da pesquisa: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19846427




  • Prof. Danilo Balu

    Consultor Webrun da seção nutrição. Bacharel em Esporte pela Universidade de São Paulo (EEFE-USP) e também graduado em Nutrição (USP). Mais no blog: www.baluzao.com

    Fonte:webrun

    sábado, 5 de fevereiro de 2011

    Barriga de chope é mito

    Um estudo do Colégio Oficial de Médicos de Astúrias revela que "a barriga de chope é um mito", pois um consumo moderado da bebida, de até meio litro diário, associado a uma dieta como a mediterrânea, não engorda e reduz o risco de diabetes e hipertensão.
    Epitacio Pessoa/AE
    Epitacio Pessoa/AE
    Estudo mostra que consumo moderado da bebida não engorda e reduz o risco de diabetes e hipertensão

    O modelo de homens e mulheres com barriga grande é próprio da cultura anglo-saxã, onde se ingere grandes quantidades de cerveja e comida rica em gorduras saturadas com quase nenhuma atividade física, asseguraram nesta quarta-feira, 12, os autores do estudo.

    O padrão alimentar dos consumidores moderados de cerveja na Espanha é mais próximo ao da dieta mediterrânea, segundo o trabalho elaborado por Hospital Clínic, Universidade de Barcelona e Instituto de Saúde Carlos III, que foi apresentado nesta quarta-feira no Colégio Oficial de Médicos de Astúrias.

    Os médicos Ramón Estruch, do Serviço de Medicina Interna do Hospital Clínic, e Rosa Lamuela, do departamento de bromatologia e Nutrição da Universidade de Barcelona, asseguraram que o estudo demonstra que a cerveja bebida com moderação não provoca aumento da massa corporal nem acúmulo de gordura na cintura.

    O teste, realizado em 1.249 participantes, homens e mulheres com mais de 57 anos, que pela idade têm um maior risco cardiovascular, confirmou que a cerveja é saudável, segundo os autores.

    As pessoas que participaram do estudo se alimentando com uma dieta mediterrânea acompanhada de cerveja em quantidades entre um quarto e meio litro por dia, "não só não engordaram, mas, em alguns casos, perderam peso", indicaram os cientistas.

    A dose recomendada pelos médicos é de dois copos diários para as mulheres e de três para os homens, com comidas equilibradas e sempre que as pessoas tiverem uma vida normal, praticando algum exercício.

    A cerveja é uma bebida fermentada, que recebe as propriedades alimentares dos cereais com que é produzida, assim como o vinho da uva, ou a cidra da maçã, explicou a doutora Rosa.

    A bebida fornece uma quantidade de ácido fólico, vitaminas, ferro e cálcio maior que outras, e provoca um efeito "protetor" sobre o sistema cardiovascular.

    As pessoas que bebem quantidades "normais" de cerveja apresentam uma menor incidência de diabetes mellitus e hipertensão, e um índice de massa corporal inferior.

    Além disso, estas pessoas "manifestaram consumir uma maior quantidade de verduras, legumes, pescado, cereais e azeite de oliva, e realizar uma maior atividade física", indicou Estruch.

    sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

    Aveia acelera em 60% a perda de peso

     
    Se sua resolução de ano novo é emagrecer, aí vai uma dica preciosa: de acordo com especialistas, a aveia, mais do que um simples complemento alimentar, é uma grande aliada para a perda de peso. A conclusão é de uma pesquisa realizada recentemente pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Resultados iniciais do estudo mostraram que, quando o cereal é introduzido em uma dieta de baixa caloria, a perda de peso é bem mais significativa: 60% maior.

    Segundo a professora Ana Maria Lottenberg, coordenadora do estudo, nos 16 dias da fase inicial, sem qualquer outra mudança no estilo de vida além da dieta, os pacientes que consumiram aveia chegaram a perder cerca de 2,6% do peso corporal. O mesmo não aconteceu com voluntários que, durante o teste, ingeriram uma cápsula semelhante, porém, sem aveia.

    – Quando as pessoas ingeriram placebo (comprimido sem aveia), a média foi menor, 1,5%. Esta diferença pode ser explicada pela sensação de saciedade daqueles que comeram o cereal – diz.

    A aveia é rica em beta-glucana, uma fibra solúvel que, além de deixar o bolo alimentar por mais tempo no trato digestivo – o que mantém a pessoa satisfeita –, reduz a absorção de gordura e glicose, que são excretadas nas fezes, além de ajudar a baixar o colesterol ruim (LDL).

    Segundo Ana Maria, essa fibra, também presente em outros grãos integrais como centeio, cevada e trigo, contribui ainda para a redução do diabetes e doenças cardiovasculares – frequentes em quem sofre de obesidade. Embora a aveia possa ser utilizada em todas as refeições, é importante restringir a quantidade diária, adverte o estudo. Em excesso, ela pode fazer até mal à saúde.

    – Mesmo que a fibra traga muitos benefícios e seja rica em proteína, vitamina E, cálcio e zinco, em excesso ela diminui consideravelmente a absorção de gordura pelo corpo, prejudicando a captação de outros nutrientes – alerta a nutricionista Renata Pigliasco.

    Por isso, o recomendado, segundo Renata, são duas colheres de sopa de farelo de flocos grossos por dia.

    – E, para completar a dieta, muita água para ajudar o intestino a funcionar regularmente e não haver prisão de ventre – aconselha a nutricionista.
     
    Fonte: correio braziliense

    quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

    Para ter uma menina...cálcio e magnésio


    A ciência nos traz muitas surpresas: quanto mais a tecnologia e os estudos avançam, mais conforto e segurança os seres humanos têm. Hoje em dia, é possível descobrir nossos riscos e propensões a doenças e condições, e adaptar nosso estilo de vida as situações que queremos viver.

    Agora, um estudo holandês ensina as mulheres a seguirem uma certa dieta caso queiram ter uma menina. Sim. Esqueça a história do “metade, metade”. Existe uma maneira de você aumentar suas chances de ter uma menininha para 80%.

    Os pesquisadores pediram a 32 mulheres que já tinham tido meninos para tentar uma “dieta feminina” rica em cálcio e magnésio. Isso significa comer alimentos como salada com queijo de cabra, ensopado de legumes e arroz doce.

    Os cientistas acreditam que alimentos como batatas e bananas, com altos níveis de potássio, conduzem a meninos; esses alimentos eram restritos na “dieta feminina”.

    O resultado do projeto de cinco anos foi que 26 mulheres tiveram meninas, e apenas 6 mães deram à luz a meninos.

    Os cientistas também pediram as mulheres para tentar engravidar em um momento determinado do ciclo de ovulação. Mas eles ainda acreditam que a dieta foi o fator mais forte para alcançar tamanha porcentagem de bebês meninas.

    Ditados antigos já aconselhavam as mamães a comerem alimentos como espinafre, nozes e brócolis se quisessem ter meninas. Mas por que esses alimentos ajudam? Os pesquisadores acreditam que os níveis de minerais no sangue afetam o óvulo não fertilizado, tornando-o mais receptivo aos cromossomos do sexo feminino.

    O próximo passo dos cientistas é realizar a mesma experiência com mulheres que tiveram meninas e agora estão em busca de um menininho.

    Apesar de interessante a ideia de influenciar o sexo do bebê através de uma dieta, essa esperança pode trazer decepção às mães que não conseguirem ter um filho do sexo desejado. Esse é um problema que dificilmente poderá ser resolvido: a ciência pode impedir que os fenômenos naturais sejam totalmente aleatórios, mas não há tecnologia que os garanta definitivamente.

    Fonte: hipescience

    quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

    Dieta mediterrânea é alimento para o cérebro


    A dieta mediterrânea --focada em vegetais, peixes e azeite, com quantidades moderadas de vinho-- pode estar ligada a uma desaceleração nas taxas de declínio mental em idosos
    .
    Alguns estudos anteriores sugeriram que a dieta tinha efeitos benéficos para o cérebro, mas as evidências não eram sólidas. Um novo relato analisou dados de um estudo contínuo iniciado em 1993, realizado com 3.790 moradores de Chicago, com 65 anos ou mais. Os pesquisadores testaram a acuidade mental dos participantes em intervalos de três anos, e acompanharam seu grau de adesão à dieta mediterrânea numa escala de 55 pontos.

    O alto grau de adesão à dieta estava associado a taxas mais lentas de declínio cognitivo, mesmo depois de controlar para tabaco, escolaridade,obesidade, hipertensão e outros fatores.

    A principal autora, Christine Tangney, professora-associada de nutrição da Faculdade de Medicina Rush, em Chicago, afirmou que respeitar a dieta fazia uma grande diferença. Aqueles na terça parte superior em adesão, disse ela numa entrevista por telefone, eram cognitivamente dois anos mais jovens do que os participantes na terça parte inferior.

    O estudo, publicado em "The American Journal of Clinical Nutrition", demonstra pontos fortes no projeto de prospecção, na grande amostragem e no uso de um questionário validado para dietas. Mas os autores reconheceram que não havia como considerar todas as variáveis possíveis, e avisaram que se tratava de um estudo observacional que não tira conclusões de causa e efeito.

    DO "NEW YORK TIMES"

    Fonte>jornal floripa

    terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

    Dieta de praia


    Que delícia de coxinha! [A dieta dos sonhos!]

    Sair do mar debaixo do sol de meio-dia, daqueles que racham mesmo a cuca, e cair direto dentro de uma churrascaria na hora do almoço, é o sonho de muita gente. Calibrar o estômago de carne macia e suculenta, saborear aquela asinha de frango durante toda a tarde, parando apenas para desabotoar a calça e deixar as boias, aquelas que você não tirou quando saiu da água, mais a vontade. Durante a noite uma comidinha leve, queijo com linguiça e uma picanha mal-passada, daquelas que quando fitamos, voam gotinhas de saliva da nossa boca, a contra vontade.

    Pode não parecer, mas essa rotina faz parte de uma dieta muito utilizada, e que realmente emagrece. Possivelmente, muitas pessoas que estejam lendo esta coluna também façam algum tipo de dieta e estejam atrás de perder aqueles três quilinhos, que teimam a ficar, especialmente nessa época do ano. A famosa dieta do Dr. Atkins, ou a dieta cetogênica, proíbe o seu adepto de comer qualquer tipo de carboidrato, pelo menos no início.
                                                  
    Sem os açúcares (principal fonte de energia do nosso corpo), o  fígado é obrigado a quebrar proteínas e oxidar as gorduras que por sua vez, serão reduzidas a corpos cetônicos. Essa forma orgânica é usada pelo corpo, especialmente pelo cérebro, como uma via secundária na obtenção de energia. Podemos fazer uma associação com o motor de um carro. O combustível principal para o funcionamento do automóvel seria a glicose e qualquer outra forma de combustível em que o carro tivesse mais trabalho para usar, ou que consumisse mais para fazer a mesma quilometragem seriam os corpos cetônicos.

    É claro, como todas as dietas, existem pontos bons e ruins. A dieta de fato reduz o peso. Nosso corpo dá um stop no consumo de hidratos de carbono (oses ou carboidratos) para consumir a gordura, e como resultado, o emagrecimento é certeiro. Além disso, como ocorrerá a diminuição da ingestão de açúcares, menos insulina será formada e consequentemente a chance de desenvolver Diabetes é menor. A ansiedade diminui, e os alimentos ricos em proteínas e gorduras satisfazem o indivíduo com maior rapidez, logo, come-se pouco. 

    Por outro lado, um dos sintomas de uma pessoa que está nessa dieta durante algum tempo, é o denunciável bafo de onça. Um dos componentes dos corpos cetônicos formados, a acetona, por ser altamente volátil, evapora e sai pela boca, causando o hálito cetônico. Problemas de saúde já foram relatados em pacientes que fizeram o uso prolongado dessa dieta. Diarréias, úlceras e outros problemas gastrointestinais e crônicos são situações que fazem a tal dieta descer do salto alto. Além disso, o aumento no consumo de proteínas sobrecarrega os rins, desenvolve cálculos renais e pode levar a perda de função e futura falência renal. 

    Antes que o leitor torça o nariz para essa dieta, vale a pena conferir e analisar mais detalhadamente o assunto. Para um rápido resultado, a dieta vale a pena. Para aqueles (ou aquelas!) em que a perda de peso é um trabalho contínuo e duradouro, essa solução é temporária. 

    LEMBRE-SE: O acompanhamento de um profissional da saúde habilitado para o auxílio de dietas é fundamental para um resultado mais eficiente e para preservar a sua saúde.

    Gabriel Hunzicker Skiba é biólogo, professor de pré-vestibulares e mestrando pela Universidade Federal do Paraná (UFPR)  

    Fonte: correio do litoral

    segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

    Dieta da cintura perfeita

    «Dieta Cintura Perfeita», de C.W. Randolph Jr., com Genie James, é a nova proposta das edições Matéria-Prima, uma obra que revela que as gorduras a mais têm a sua origem num problema médico hormonal «pouco conhecido mas muito real»

    «Dieta Cintura Perfeita», de C.W. Randolph Jr., com Genie James 
     
    «É um problema bastante comum: apesar dos maiores esforços, simplesmente não consegue perder o excesso de peso em volta da cintura. As pesquisas médicas provam que não está sozinha – em média, uma pessoa aumenta de meio quilo a um quilo por ano, após os 30 anos de idade, geralmente em volta do estômago. C.W. Randolph Jr. , obstetra e ginecologista norte-americano, explica que a verdadeira razão por detrás deste problema tem menos a ver com calorias, carboidratos ou abdominais, e tudo a ver com um problema médico hormonal pouco conhecido mas muito real. C.W. Randolph Jr. irá mostrar-lhe neste livro como pode conservar a sua saúde, de uma forma rápida e medicamente comprovada.

    Ao seguir o plano de «Dieta Cintura Perfeita» poderá sentir resultados em pouco mais de três semanas, eliminando aqueles centímetros a mais que resistem a todos os abdominais e planos de nutrição.» 

    Fonte: diário digital

    domingo, 30 de janeiro de 2011

    Segredo da longevidade está na alimentação

    Cerca de 75% da longevidade depende dos hábitos alimentares e estilo de vida

    Para se ter uma vida longa e saudável não há mistério, basta dieta equilibrada, exercícios físicos regulares e evitar o estresse. Embora a genética tenha seu papel neste contexto, os hábitos de vida e a alimentação são fatores determinantes. Cerca de 25% da longevidade depende da herança genética, no entanto, os outros 75% são fatores que dependem do estilo de vida, como: alimentação, prática de atividades físicas, fumo, bebidas alcoólicas, estresse. 

    Segundo a nutricionista Bruna Murta, em qualquer idade, uma boa alimentação é fundamental para a qualidade de vida. Porém, na terceira idade ela se torna imprescindível para a manutenção da saúde. 

    O envelhecimento pode ser definido como um declínio progressivo na eficiência dos processos bioquímicos e fisiológicos do organismo. Surgem as alterações no paladar, na estrutura dos ossos, nas articulações, na visão, entre outras.

    Mas mesmo diante das limitações impostas pela idade, é possível ter uma vida mais saudável, com a adoção de algumas medidas preventivas que amenizem os problemas causados no organismo pela passagem dos anos. 

    De acordo com a nutricionista Thaís Prata, também da rede Mundo Verde, a alimentação, desde que nutricionalmente adequada, exerce papel fundamental no retardo do processo de envelhecimento, na melhora da performance mental e física, além de auxiliar na manutenção do peso adequado e na resistência do sistema imunológico.— Comer bem é o segredo mais antigo de saúde que existe. A dieta deve ser rica em frutas, hortaliças, legumes e cereais integrais, alimentos fontes de vitaminas, minerais antioxidantes e fitoquímicos, que atuam combatendo a ação dos radicais livres.

    CONFIRA ALGUMAS DICAS:
    :: Prefira uma dieta com redução de gordura, sal e açúcar
    :: Consuma ao dia pelo menos cinco porções de frutas - de preferência orgânicas - como laranja, limão, morango, goiaba. Quanto maior a variedade, mais nutrientes diferentes você dá para o seu organismo.
    :: Aumente o consumo de germe de trigo, sementes de girassol, folhas verdes escuras.
    :: Para aguçar o paladar e tornar as preparações mais atraentes e saborosas use temperos e condimentos naturais como cebola, alho, orégano, alecrim, manjericão, curry, canela...
    :: Evite alimentos muito industrializados, refinados e embutidos, que oferecem poucos nutrientes e grandes quantidades de conservantes, corantes e aromatizantes artificiais.

    RADICAIS LIVRES
    Estudos indicam que o envelhecimento é causado pela ação dos radicais livres. Conforme as especialistas, o melhor modo de neutralizar os danos causados por radicais livres é a ingestão de uma dieta rica em alimentos com ação antioxidante, amplamente encontrados na natureza, especialmente nos produtos vegetais como:

    AVEIA: fonte de fibras, como a betaglucana, além de ser um cereal altamente energético; 
    ALHO: rico em alicina;
    AZEITE DE OLIVA EXTRAVIRGEM: fonte de antioxidantes fenólicos
    SUCO DE UVA: contém altas concentrações de antioxidantes fenólicos (catequina, epicatequina, resveratrol)
    CACAU: fonte de epicatequinas e catequinas, de efeito antioxidante
    OLEAGINOSAS (nozes, castanhas, avelã, amêndoas): ricas em gorduras insaturadas e substâncias antioxidantes
    SOJA: fonte natural de isoflavonas
    TOMATE: fonte de licopeno
    LINHAÇA: rica em ômega 3, lignana e fibras

    Fonte: nutricionistas Bruna Murta e Thaís Prata

    sábado, 29 de janeiro de 2011

    Má alimentação pode causar depressão



    Ingerir alimentos ricos em gorduras trans e saturadas aumenta os riscos de depressão, segundo um estudo espanhol publicado nos Estados Unidos, confirmando os resultados de estudos anteriores que vinculavam o consumo de fast-food a esta doença. Os cientistas que participaram do estudo também demonstraram que alguns produtos, como o óleo de oliva, ricos em ácidos graxos ômega 3, podem combater o risco de doença mental.

    Autores do amplo estudo, realizado pelas universidades de Navarra e Las Palmas de Gran Canaria, acompanharam e analisaram a dieta e o estilo de vida de cerca de 12 mil voluntários ao longo de seis anos.

    Quando o estudo começou, nenhum dos participantes havia sido diagnosticado com depressão. Ao final, 657 tinham desenvolvido a doença.

    "Os participantes com um consumo elevado de gorduras trans [gorduras presentes em alimentos industrializados e fast-foods] apresentaram até 48% de aumento no risco de depressão quando comparados com participantes que não consumiam estas gorduras", disse o chefe das pesquisas.

    Almudena Sanchez-Villegas, professor associado de medicina preventiva da Universidade de Las Palmas de Gran Canaria, também observou que no evento "quantas mais gorduras trans eram consumidas, maiores os efeitos negativos produzidos nos voluntários".

    A equipe de pesquisas descobriu, ao mesmo tempo, que depois de avaliar o impacto de gorduras poli-insaturadas - compostas de quantidades maiores de óleos de peixes e vegetais - , estes produtos "são associados a um risco menor de sofrer depressão".

    O estudo, publicado na edição online do jornal "PLoS ONE", destacou que a pesquisa foi realizada com uma população europeia que tem uma ingestão relativamente baixa de gorduras trans - compondo apenas 0,4% "do total de energia ingerida pelos voluntários".

    "Apesar disso, observamos um aumento no risco de sofrer de depressão de cerca de 50%", disse o cientista Miguel Martinez.

    "Com base nisto, deduzimos a importância de levar em conta este efeito em países como os Estados Unidos, onde o percentual de energia derivada destas gorduras é por volta de 2,5%", acrescentou.

    O estudo indicou que o número atual de pessoas com depressão no mundo é de 150 milhões de pessoas. O montante aumentou nos últimos anos.

    Este aumento é imputável, segundo os autores, "a mudanças radicais nas fontes de gorduras consumidas em dietas ocidentais, onde substituímos certos tipos de gorduras benéficas - como as poli-insaturadas e as monosaturadas encontradas em nozes, óleos vegetais e peixes - pelas gorduras saturadas e trans encontradas em carnes, na manteiga e em outros produtos, como massas de produção industrial e comida rápida".

    Embora não seja um foco do estudo, os cientistas indicam que a doença cardiovascular fatal é "influenciada de forma similar pela dieta e pode partilhar de mecanismos similares em sua origem".


     
    Fonte: France Presse

    quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

    Um guia de beleza em busca das pernas perfeitas


    Quem evitou a verdade dos fatos (leia-se o espelho e a balança durante todo o ano) tem agora pouco tempo para exibir a silhueta desejada na beira da praia e dentro de shortinhos e minissaias duas grandes tendências da temporada. Além da tradicional malhação que todas as mulheres conhecem de cor, existem tratamentos cada vez mais promissores para manchas, varizes e eliminação de gorduras.

    Para se ter uma ideia da preocupação das mulheres em ter pernas bonitas, basta dizer que, no ano passado, o implante de silicone nas panturrilhas ficou em quarto lugar entre os mais procurados nos consultórios, segundo o Ibope. Nas clínicas de estética, elas vão em busca dos aparelhos que eliminam pelos e promovem o fim da flacidez e da gordura localizada.

    Dian Hanson, autora do livro The Big Book of Legs (O Grande Livro das Pernas, em tradução livre), sustenta que as pernas representam o poder feminino, pois "manifestam a liberdade da mulher". Nada mal se todo esse poder e liberdade ganhar a forma de pernas perfeitas e bem torneadas.

    Que o silicone é um sucesso nas clínicas de cirurgia plástica não é novidade. Porém, ele não necessariamente precisa ter a finalidade de turbinar decotes e preencher calças jeans em nome da preferência nacional pelo bumbum.

    — As pernas são parte importante da silhueta. Quando a pele é flácida e falta volume, os resultados com o implante na panturrilha são geralmente muito bons — diz o cirurgião plástico Fausto Bermeo.

    Antigamente, o implante de silicone nas pernas era indicado em casos de atrofia muscular, como a causada pela poliomielite, para harmonizar o visual. Hoje, virou opção também para as mulheres que não conseguem tornear as pernas apenas com exercícios físicos.

    Além do implante na panturrilha, as coxas também podem receber um trato. Nesse caso, a cicatriz é discreta: na dobrinha entre o bumbum e o início da coxa.

    Se a opção é pelo silicone na panturrilha, o corte, de 3 a 5 milímetros, é feito na parte de trás do joelho. Segundo o cirurgião plástico José Carlos Daher, os dois procedimentos são considerados tranquilos. Em uma semana, dá para voltar a ter uma vida quase normal, mas sol e atividades físicas só estão liberados depois de 30 dias.

    — É uma cirurgia relativamente tranquila, com incisões pequenas e de volume menor. Mas o médico precisa saber avaliar a necessidade e o resultado possível. É mais ou menos como entrar nos sonhos dos pacientes e dizer se o que ele procura será ou não alcançado — pondera.

    Pelos não combinam nada com verão. Manchinhas e irritações também não. Alguns cuidados simples antes e depois da depilação podem ajudar a evitar esse tipo de incoveniente. Segundo a dermatologista Doris Hexsel, mulheres que vivem às voltas com pelos encravados podem optar pela depilação a laser porque ela reduz a quantidade de pelos de forma rápida e eficaz e, sem pelos, não há encravamento. 

    Em uma única sessão você pode ver diminuir até 25% a quantidade de pelos. Mas atenção: mulheres bronzeadas, mesmo que artificialmente, não devem optar por essa solução, por causa de possíveis manchas. Além disso, o tratamento completo pode durar até seis sessões, com espaçamento de um mês entre cada uma delas. É preciso ficar longe do sol por pelo menos 20 dias depois da depilação.

    Se você é adepta da cera, é bom saber que ela pode causar traumatismos e queimaduras, como explica Doris Hexsel.

    — Essas complicações podem levar a um processo inflamatório e resultar em manchas. Por isso, é importante usar filtro solar depois da depilação — recomenda.

    Esfoliar e hidratar a pele antes da depilação ajudam a manter longe pelos encravados e lesões cutâneas, de acordo com a terapeuta corporal Lorice Miguel. Depois de remover os pelos, no entanto, dê um tempo na hidratação.

    — O ideal é usar apenas um gel calmante, que não entope os poros e evita, assim, pequenas inflamações. Dois dias depois, o hidratante está liberado — ensina Doris.

    FONTE:DONNA DC
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    quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

    Sono da beleza


    Um estudo sueco promete eliminar todos os cremes rejuvenescedores de sua escrivaninha e trocá-los por uma fórmula muito mais simples e barata: manter o sono sempre em dia.

    O teste, conduzido por John Axelsson do Instituto Karolinska, foi feito com 33 voluntários não fumantes durante dois dias. No primeiro, os participantes, que estavam proibidos de ingerir bebida alcoólica, foram fotografados sem maquiagem e com o cabelo penteado para trás após uma boa noite de sono.

    No dia seguinte, eles dormiram menos do que o considerado necessário e foram fotografados em seguida no mesmo horário e nas mesmas condições. A distância da câmera e a iluminação também não foram alteradas e, nas duas ocasiões, foi pedido que fizessem expressões neutras.

    Aparência - Quando suas fotos foram mostradas a outras 66 pessoas que não sabiam sobre a pesquisa, a maioria delas votou nas fotos de aparência “descansada” como aquelas em que os retratados pareciam mais atraentes, dispostos e saudáveis. Concluiu-se, portanto, que a privação de sono afeta tanto os sinais faciais da pessoa quanto a percepção que os outros têm de sua beleza.

    Os pesquisadores defendem que a descoberta é muito importante na atual “sociedade 24 horas”, em que tantas pessoas sofrem de distúrbios do sono. O estudo foi publicado na edição de Natal da revista médica BMJ.com.

    FONTE:VEJA
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    terça-feira, 18 de janeiro de 2011

    Amêndoas previnem diabetes e problemas cardíacos


    Item praticamente obrigatório no cardápio das festas de final de ano, a amêndoa tem propriedades que protegem o corpo contra o diabetes tipo 2 e as doenças cardíacas. É o que mostra um estudo americano publicado na última edição do periódico especializado Journal of the American College of Nutrition.

    Pesquisadores da Universidade de Medicina e Odontologia de New Jersey tornaram rica em amêndoas a dieta de 65 voluntários, todos adultos e em estado pré-diabético, ou seja, com nível de glicose maior do que o normal e, portanto, com maior risco de desenvolver a doença.

    Após a mudança no cardápio, os médicos verificaram nos pacientes um aumento da sensibilidade à insulina, o que melhora o processamento de açúcares pelo corpo. A insulina é o hormônio responsável pela quebra dos açúcares no sangue, deficiente nos organismos dos diabéticos. Os voluntários apresentaram também uma significativa redução dos níveis de LDL, o chamado mau colesterol, no sangue.

    Estima-se que existam dez milhões de diabéticos no Brasil. O diabetes tipo 2 responde por 90% a 95% dos casos da doença no mundo. Vítimas dessa doença têm falhas na produção de insulina ou menor capacidade de usar o hormônio para quebrar a glicose e a gordura, transformando-as em energia. Soltas no organismo, glicose e gorduras danificam os órgãos. 

    “Uma mudança de dieta é promissora para aqueles que têm riscos de desenvolver diabetes tipo 2 e problemas cardiovasculares. Ela pode ter influência essencial no desenvolvimento da doença”, declarou a líder do estudo, Michelle Wien, ao jornal britânico Daily Mail
    FONTE:REVISTA VEJA
    IMAGEM:REPRODUÇÃO

    segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

    De vilão a mocinho: carboidratos devem fazer parte da dieta de quem quer perder peso

    Especialistas desmitificam ideia de que o carboidrato é culpado pelo ganho de peso

    Em busca de uma dieta para perder peso, muita gente corta do cardápio o carboidrato, fonte de energia para as células, mas estudos apontam que o vilão é o excesso de calorias

    Normalmente, a decisão de emagrecer é acompanhada por uma escolha equivocada. Como resolvem comer menos, muitas pessoas que estão acima do peso cortam da dieta todo tipo de massa, acreditando que o carboidrato engorda. Mas isso está longe de ser verdade. Estudos mostram que é o excesso de calorias, e não de carboidrato, que favorece o ganho de peso.

    — O problema é que a massa nunca está sozinha. Você não come só o macarrão, por exemplo. Coloca molho, carne, presunto, mussarela, sempre agrega alguma coisa — explica a nutricionista Sônia Maria de Figueiredo, professora da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop).

    Carboidrato pode e deve fazer parte de uma dieta saudável, pois é fonte de energia para as células do nosso corpo. 

    — É sempre importante ter fontes de carboidrato em todas as refeições — afirma Sônia. 

    A nutricionista esclarece que de 50% a 60% do que se come por dia (seja adulto, criança, diabético ou obeso) precisa ser carboidrato, já que ele é fundamental para nos dar disposição até nas atividades rotineiras. Para os atletas, a porcentagem ideal é ainda maior. Eles chegam a ingerir 75% de alimentos que têm como fonte principal o carboidrato. O restante se divide em gordura (25%) e proteína (15%). O nadador norte-americano Michael Phelps comia pelo menos um quilo de macarrão diariamente, metade na hora do almoço e a outra parte no jantar. Era o que lhe dava energia para bater recordes e vencer as competições nas piscinas.

    Cortar o carboidrato da alimentação, como fazem os seguidores de dietas "milagrosas", pode gerar consequências gravíssimas para o organismo. O corpo começa a ficar sem massa magra, pois as células precisam consumir algo para ter fonte de energia, e isso resulta em uma falsa ideia de emagrecimento. 

    — A pessoa emagrece porque perdeu a massa muscular, e não gordura. O resultado é rápido, mas nada saudável — alerta a nutricionista Vanderli Marchioli, pesquisadora e coordenadora do curso de pós-graduação da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), no interior de São Paulo.
    A longo prazo, o cardápio desequilibrado pode provocar danos irreversíveis à saúde. 

    — Para suprir a falta de carboidrato, as pessoas se entopem de gordura e proteína. O rim não consegue absorver tudo e isso pode levar a um problema renal — alerta Vanderli.
     
    Outro motivo para ter o carboidrato como aliado é o reconhecimento de que ele pode, sim, ser útil em dietas voltadas para a perda de peso. Estudos publicados no New England Journal of Medicine (2003) e no Journal of the American Medical Association (1999) indicam que não há diferenças marcantes entre um cardápio com pouco carboidrato e um cardápio convencional, quando o objetivo é emagrecer. O que ajuda na diminuição do peso é a redução da quantidade de calorias ingeridas no dia. 

    — Isso significa que uma saborosa refeição à base de massa, quando ingerida em porções apropriadas, pode ser inserida num programa de perda de peso — afirma Vanderli.

    O equilíbrio
    O Consenso Científico sobre a Saudabilidade da Massa foi divulgado no IV Congresso Mundial de Massas, realizado em outubro no Rio de Janeiro.

    — As dietas com sucesso em promover a redução de peso baseiam-se em proporções variáveis, adequadas e saudáveis de carboidratos, gorduras e proteínas. Todos esses três macronutrientes em equilíbrio são essenciais para uma dieta individualizada e que pode ser seguida ao longo da vida. Além disso, dietas muito pobres em carboidratos podem não ser seguras a longo prazo. Médicos, nutricionistas e outros profissionais de saúde devem recomendar refeições saudáveis com massas alimentícias que sejam variadas e balanceadas."  O texto é assinado por 17 pesquisadores de diferentes partes do mundo.

    A recomendação
    — Especialistas fazem uma ressalva. A recomendação é optar pelas massas integrais, que são ricas em fibras, vitamina e sais minerais, principalmente zinco. As fibras são responsáveis pela sensação de saciedade.
    — Os alimentos integrais, diferentemente dos tradicionais, têm em sua composição trigo moído com casca e podem ajudar na prevenção da obesidade por causa do baixo índice glicêmico (capacidade que a comida têm de aumentar a glicose no sangue).

    Fique por dentro
    Carboidratos simples:
    São encontrados em doces como balas, pirulitos e chocolates e aumentam com rapidez a taxa de glicose. Contraindicados para diabéticos.
    Carboidratos complexos:
    São chamados assim porque têm nutrientes (fibra, vitamina e sais minerais). Fazem com que o açúcar chegue mais lentamente ao sangue. Eles não estão apenas nas massas, como pão, bolo, macarrão e arroz. Outros inúmeros alimentos podem nos fornecer a energia necessária para o bom funcionamento das células. Exemplos: frutas, legumes e cereais. Até as folhas têm carboidrato, mas em menor quantidade.
    Calorias de prato com macarrão
    Salada de macarrão temperada apenas com alho e azeite, acompanhada de verduras e legumes: 300 calorias
    Macarrão à parisiense (molho branco, presunto, frango e ervilha): 600 calorias
    Como o carboidrato chega às células
    — O alimento passa pelo sistema digestivo, onde é quebrado em partes menores
    — Na sequência, é absorvido em forma de glicose pelo intestino
    — Quando chega ao sangue, o pâncreas libera a insulina para que a glicose seja levada aos órgãos que precisam de energia
    Glúten
    — Entender que carboidrato não engorda é tão importante como saber que glúten não faz mal para todo mundo. A substância presente na farinha de trigo é o que dá elasticidade à massa.
    — Só não deve ser consumida por quem tem a doença celíaca.
    — Cerca de 1% dos brasileiros têm intolerância ao glúten.

    FONTE:CADERNO VIDA - ZERO HORA
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    domingo, 16 de janeiro de 2011

    Dieta vegetariana é melhor para pessoas com doença renal

    Para pacientes com doenças renais, o melhor pode ser passar a ter uma alimentação vegetariana  


    É o que sugere um estudo da Universidade de Indiana, nos EUA, que mostra que, quando pacientes com esses problemas se alimentam apenas de vegetais, eles apresentam menores níveis de fósforo, o que ajuda a prevenir complicações graves, incluindo doenças cardiovasculares.

    Avaliando nove pacientes com doença renal crônica, os pesquisadores observaram que, na semana em que tinham uma dieta vegetariana, os voluntários apresentavam menores níveis de fósforo no sangue e na urina, comparado à semana em que tinham uma alimentação que incluía carne. E isso ocorria mesmo com as duas dietas apresentando quantidades equivalentes de proteína e fósforo.

    “Esses resultados, se confirmados em estudos mais longos, fornecem fundamentos para a recomendação de uma predominância de fontes vegetarianas de proteínas baseadas em grãos para pacientes com doença renal crônica”, escreveram os autores na última edição da revista científica Clinical Journal of the American Society Nephrology. “As descobertas sugerem que as fontes de proteínas podem ser mais importantes do que a quantidade, e permite aumentos na ingestão de proteínas”, concluíram.

     
    FONTE:UOL    /

          

    sábado, 15 de janeiro de 2011

    Perca peso de forma saudável


    Não adianta folhear várias revistas atrás de dietas ou pedir sugestões de amigos para perder peso. Para a nutricionista Flávia Morais, da Rede Mundo Verde, não há segredo: reeducação alimentar e exercícios são as únicas saídas para emagrecer definitivamente sem colocar em risco a saúde. Além diss, é fundamental é conhecer o funcionamento do próprio corpo para que os esforços contra a balança tenham resultado positivio.

    — Não existe uma dieta padrão ou uma fórmula milagrosa para perda de peso. As estratégias mais usadas na perda de peso são reeducação alimentar, a prática regular de atividade física, o tratamento da disbiose e da inflamação — ensina.

    No Brasil, de acordo com o IBGE, 22% da população está acima do peso ou sofre com obesidade. Segundo Flávia, o excesso de peso não é problema estético, mas sim de saúde. 

    — Entre os causadores, além de fatores genéticos, podemos destacar fatores comportamentais como o sedentarismo, maus hábitos alimentares, uso excessivo de álcool e medicamentos e fatores ambientais.
    Um erro comum, segundo a nutricionista, é basear as dietas alimentares apenas levando em conta a quantidade de calorias fornecidas pelos alimentos. 

    — Isso é errado. O emagrecimento deve ocorrer de forma lenta e gradual para ser duradouro e saudável —explica ela.

    Confira algumas dicas da especialista para embarcar em uma reeducação de hábitos

    :: Não deixe de tomar o café da manhã. Quem faz a refeição pela manhã se sente mais disposto e come menos ao longo do dia. Ele deve ser leve e balanceado, contendo cereais integrais e frutas
    :: Procure realizar de cinco a seis refeições ao dia, em pequenos volumes
    :: Mastigue bem os alimentos e realize suas refeições em locais tranqüilos, pois favorece o processo de digestão;
    :: Não fique mais de três horas sem se alimentar, estabeleça horários regulares para realizar suas refeições; Isso mantém o metabolismo ativo e aumenta o gasto de calorias
    :: Consuma variedades de frutas, verduras e legumes, de preferência orgânicos. Além de serem ótimas fontes de vitaminas, minerais, fibras e água, possuem baixo valor calórico e são refrescantes, combinando com as altas temperaturas do verão
    :: Inicie as principais refeições pelo consumo de saladas de hortaliças, pois são fontes de fibras que promovem saciedade;
    :: As sobremesas devem ser à base de frutas. São mais refrescantes e menos calóricas. Boas opções são os picolés de frutas e saladas de frutas.
    :: Beba bastante água, chás e sucos naturais. Os sucos industrializados devem ser evitados já que contém corantes, conservantes, aromatizantes e açúcares
    :: Substitua os cereais refinados por cereais integrais, tais como: arroz integral, massas integrais, biscoitos integrais e pão integral, pois são fontes de fibras, vitaminas e minerais
    :: Evite frituras e alimentos gordurosos. Prefira as preparações cozidas, assadas, grelhadas ou refogadas
    :: Evite guloseimas, doces, refrigerantes, alimentos enlatados, embutidos e outros produtos industrializados
    :: Inclua na dieta quinua e amaranto cereais integrais fontes de triptofano que aumentam a produção de serotonina, um neurotransmissor que diminui a compulsão alimentar. Outras fontes de triptofano são: banana, damasco e açaí
    :: Utilize adoçantes com moderação, pois seu consumo excessivo ativa os receptores de glicose no intestino, o que aumenta a glicemia e o acúmulo de gordura no tecido adiposo
    :: Troque o prato grande por um de sobremesa. O cérebro associa prato cheio com saciedade e, desse modo, você comerá menos, reduzindo o valor calórico da sua dieta
    :: A prática orientada e regular de atividade física é fundamental, pois aumenta a queima de calorias. Opte por uma atividade física que lhe agrade. Caminhadas, andar de bicicleta e nadar são excelentes opções.

    FONTE:ZERO HORA
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    sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

    Para engravidar de uma menina, aposte na dieta vegetariana


    Mulheres que comem pouca carne e muitas frutas e verduras têm mais chances de ter filhas meninas, afirmam pesquisadores dinamarqueses. Por outro lado, uma dieta rica em potássio e sódio, encontrado nas carnes, nas bananas e nas batatas, pode aumentar as chances de ter um menino. A equipe, que estudou 172 casais, afirma que a dieta certa pode fazer toda a diferença na hora da concepção.

    Para provar a teoria, os pesquisadores prescreveram uma dieta com muitas folhas verdes (como espinafre, couve e rúcula), frutas secas e arroz integral. Segundo eles, estes alimentos são ricos em cálcio e magnésio, dois minerais que tornam o ambiente do útero mais propício para o cromossomo X. Para dar certo, o plano alimentar deve começar pelo menos nove semanas antes da primeira tentativa de concepção.
    " O método é experimental, mas conseguimos provar que ele funciona "

    Após alguns meses de tentativas, 80% das participantes engravidaram de meninas. Além da alimentação, elas tomaram suplementos dos dois minerais e fizeram exames de sangue periódicos para determinar seus dias férteis. 

    O resultado, publicado no jornal científico 'Reproductive BioMedicine Online', deixou os médicos esperançosos. 

    - Se as mulheres fizerem tudo o que recomendamos, as chances de engravidar de uma menina aumentam drasticamente. O método é experimental, mas conseguimos provar que ele funciona - afirmou o pesquisador Annet Noorlander ao jornal 'Daily Mail'. 

    FONTE: O GLOBO
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